Fotograma – Rivendell (Senhor do Anéis)
Também podem ver outros filmes aqui.
FYI: A foto foi tirada no Gerês, na Ponte da Misarela.







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Fotograma – Rivendell (Senhor do Anéis)
Também podem ver outros filmes aqui.
FYI: A foto foi tirada no Gerês, na Ponte da Misarela.
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O José lançou-me o desafio à quase uma semana, e apesar de ainda não ter escrito nada, foi algo que tenho andado a pensar nos “tempos mortos”. Quais seriam as coisas que eu poderia mudar na minha vida para a melhorar?
Vício da da Net, dos Computadores e da TV: Creio que passo demasiado tempo em frente a um computador ou televisão. Muito do tempo que passo tem um retorno que considero positivo, quer ser seja pelo que aprendi ou pelo que me entretive. Mas tenho a noção por vezes desperdiço tempo em zappings ou em leituras supérfluas no Google Reader. O tempo perdido assim não pode ser usado por exemplo na Fotografia ou na Escrita que são dois hobbies que deveria cuidar mais.
Trabalhar a partir de casa (alguns dias por semana): Nos últimos três anos, em duas empresas diferentes, posso dizer (de forma muito simplista) que o meu trabalho consiste em me ligar da máquina que está no meu gabinete a uma máquina remota e trabalhar na máquina remota. Como não existe um lag impeditivo, quando me ligo de casa à máquina do trabalho, sei que consigo trabalhar perfeitamente a partir de casa. Certamente que aproveitaria as duas horas diárias de transportes de melhor maneira.
Construir uma lista de To-Do’s eficiente: Várias vezes que já tentei ter uma lista de afazeres actualizada e eficiente – quer seja online, no PC local ou em caderninhos – mas nunca consegui manter e actualizar a lista por muito tempo. Creio que fazer e verdadeiramente usar uma lista de ToDo’s, iria melhorar a organização da minha vida.
Dormir mais: Gosto de me levantar cedo! Começar o dia cedo é meio caminho para que as coisas se façam melhor. Mas levantar cedo implica também deitar cedo, e muitas vezes perco-me com o primeiro ponto desta lista, isso significa que durmo menos horas do que devia e que o dia de trabalho vai acabar por ser menos produtivo. Por outro lado se pudesse trabalhar a partir de casa, a horita matinal de transportes poderia ser usada no descanso 😉
Trabalhar menos: Sou uma pessoa muito comprometida com os projectos em que estou envolvido, e acabo por trabalhar demasiadas horas. Sim sou um pouco workaholic, e ter workaholics militantes no projecto leva a maratonas laborais. Cumprir horários (entrar e sair à hora certa) é o caminho para acabar com a maratona … e aumentar o meu tempo.
Para continuar a corrente, lanço o mesmo desafio ao Ignium, ao Marcos e ao Cosmonauta.
No fim-de-semana passado a empresa levou-nos para um convívio fora de portas. Este ano o local escolhido a Arrábida.
Começámos com uma visita à Casa-Museu da empresa vinicultora José Maria da Fonseca, uma das mais conhecidas da região e talvez do país. Produzem, entre outros, os vinhos Periquita e Lancers. A Casa-Museu fica em Vila Nogueira de Azeitão, terra onde se pode encontrar excelente doçaria tradicional 😛
A visita foi relativamente curta, mas suficiente para nos mostrar um pouco da história da companhia e para passearmos nas “caves” onde estão enormes pipas e tonéis.
No final da visita, fingimos ser enólogos e degustamos dois produtos da casa: Um Periquita Reserva, e um Moscatel de Setúbal. Devo dizer, sem dúvida, que a minha preferência recaiu no segundo, o qual acabei por repetir (não digam a ninguém 😉 )
Comigo acabou por vir uma garrafa de Moscatel Roxo com 10 anos, espero que seja tão boa quanto o preço que custou.
Depois escalámos pela serra, com paragens em dois ou três miradouros, apesar da manhã farrusca, a vista é sempre de cortar a respiração, e quem não conhecia a Arrábida ficou deslumbrado.
De um desses miradouros víamos já o nosso destino, o Portinho da Arrábida e o restaurante onde íamos almoçar. O almoço foi claramente a pior parte de todo o dia: o polvo da entrada tinha a solidez da borracha; a carne, do prato principal, estava salgada como se fosse embarcar numa caravela do século XV; e do pudim queimado, foi preciso raspar o “carvão” … Claramente o restaurante Beira-Mar não deixou um bom cartão de visita.
Depois do café, já o céu tinha desabrochado por completo. O sol, gozando as últimas horas de Verão, decidiu oferecer-nos com um tarde magnífica.
O vento do Portinho não se fez sentir e a água do mar estava deliciosa. Á muito tempo que um banho de mar não me sabia tão bem, e nessa tarde foram vários 🙂
No fim do dia quando o sol se pôs atrás da serra, todos nós soubemos tinha sido um dia muito bem passado.
Na minha primeira, e para já única, visita ao Castelo de Palmela deparei-me com este pombo:
Estava uma brisa não muito agradável, mas creio que o pombo já tinha percebido isso 😉